
Informações reveladas pelo Fantástico, por meio de cruzamento detalhado de dados, indicam que a aeronave, prefixo PS-VPB, enfrentava diversos problemas técnicos antes do acidente, como problemas de ar condicionado, falha no sistema hidráulico e contato anormal com a pista.https://d-15476157291851257580.ampproject.net/2406131415000/frame.html
Tudo começou no dia 11 de março deste ano, quando a aeronave registrou falhas significativas em seu sistema hidráulico e um “contato anormal” com a pista durante o pouso em Salvador, após voo que saiu de Recife.
Esse contato foi descrito como uma colisão da cauda do avião com a pista, resultando em danos estruturais, conforme informado no sistema de manutenção da empresa.
Após o incidente de março, o avião permaneceu estacionado em Salvador por 17 dias, até 28 de março, e só retornou aos voos comerciais no dia 9 de julho, após passar por reparos no escritório da VoePass em Ribeirão Preto.
Porém, nesse mesmo dia, a aeronave enfrentou um novo problema de despressurização e teve que retornar à base, permanecendo parada por mais quatro dias para que os reparos fossem realizados.
No dia 13 de julho, o ATR-72-500 retomou suas atividades até o acidente fatal da última sexta-feira, dia 9.
Segundo o Fantástico, as causas do acidente ainda estão sendo investigadas, mas foi apontada a presença de gelo no trajeto, problema que outros pilotos enfrentaram naquele mesmo dia após passarem pelo mesmo trecho.
O boletim meteorológico mostrou uma grande formação de gelo na rota.
